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sexta-feira, 23 de maio de 2008

Conto Erótico

Luciana é uma delícia de mulher! Trinta e poucos anos, loira, estatura mediana, bem cheinha, coxas grossas, bunda carnuda... Um verdadeiro tesão! Ocorre que ela era cliente da minha mulher, era enrolada para pagar e gostava de chegar em frente de casa e buzinar, querendo ser atendida na calçada! Isso me dava muita raiva, mas eu ficava na minha, pois o negócio não era comigo, mas com minha mulher. Eu a tratava friamente, cortês porém formal. Até que um dia ela foi lá em casa, acompanhada de outra amiga, com quem eu me dou muito bem. Tratei essa amiga calorosamente, mantendo a frieza em relação à Luciana (minha esposa chegou a reclamar comigo depois, pois não queria perder a cliente!). Claro que Luciana percebeu a diferença de tratamento. Na semana passada (20/07) eu estava no supermercado, hora do almoço, poucos clientes, quando cruzei com Luciana num dos corredores. Ela sorriu e falou oi, respondido com outro oi. Como paramos próximos um do outro ela , num repente, dirigiu-se a mim e me perguntou do porquê de eu tratá-la tão friamente. Eu a olhei nos olhos e perguntei: - Você quer mesmo saber? - Claro que sim - respondeu ela! Aí eu lhe disse que o grande problema é que a achava um verdadeiro tesão, era louco por ela e que a tratava friamente, evitando até de chegar perto dela, com medo de não resistir aos meus impulsos e tascar-lhe um beijo, matando minha vontade de provar daquela boca carnuda! Falei tudo isso duma tacada só. Ela ficou lívida, desconcertou-se toda, e eu me arrependi do rompante, imaginando o barraco que ela poderia aprontar. Como ela não disse nada e continuava tateando produtos a esmo na prateleira defronte aonde estávamos, resolvi jogar mais uma cartada, dizendo-lhe: - Agora você tem duas opções: ou arma um barraco aqui no meio do supermercado, e eu acho que isso seria péssimo pra nós dois, ou vai embora e pensa com muito carinho em tudo que eu te disse! Ela simplesmente virou-se e foi embora. Eu estava de pau duríssimo, imaginado no que daria a cagada que eu tinha acabado de fazer...
Três dias depois, ela foi lá em casa procurar por minha esposa. Eu a atendi com meu melhor sorriso, dizendo que eu estava só em casa. Ela ironizou dizendo: - Que foi que eu fiz para merecer esse sorriso? Respondi dizendo-lhe que não me atiçasse, pois ela merecia muito mais que um simples sorriso e que o meu juízo era fraco. Ela só fez sorrir e foi embora. Nesse mesmo dia, tornei a cruzar com ela na feira, pouco antes do meio-dia. Ela sorriu pra mim quando nos cruzamos e eu falei baixinho: - Você está uma delícia! Ela nada falou e seguiu seu caminho. Quinze minutos depois, quando deixava a feira, indo de bicicleta para casa, vi que ela estava de pé, ao lado do carro estacionado, como se estivesse me esperando. Olhei-a mas não fiz menção de parar. Ela então fez sinal pra mim, eu dei meia-volta com a bicicleta e parei ao seu lado. Disse-lhe então: - Diga, meu avião, o que é que você quer de mim? Ela respondeu: - Eu que quero saber o que é que você quer de mim! Então eu lhe disse que queria tudo e nada ao mesmo tempo. - Como assim? - perguntou ela. Eu disse que queria muito transar com ela, mas sem nenhum compromisso que não fosse o prazer mútuo. Ela me chamou de cafajeste e eu chamei-a de gostosa. Movimentei a bicicleta, dando a entender que iria embora. Ela segurou no guidão e perguntou se eu já ia. Disse que sim, mas que se ela quizesse conversar com mais calma, poderia me encontrar no dia seguinte, às 9:00h, no mesmo supermercado. No outro dia, chegei antes do horário e fiquei à espreita no estacionamento. Com 10 minutos de atraso, ela chegou. Mal estacionou o carro e eu apareci ao seu lado, o que a fez tomar um leve susto. Perguntei se podia entrar e ela consentiu. Dei a volta e sentei-me ao seu lado. Quando ela perguntou novamente o que é que eu queria dela, tasquei-lhe um beijo molhado, desafogando toda a paixão que sentia! Soltei-a e pedi para sairmos dali, pois apesar do carro dela ser peliculado, era melhor não nos expormos. Ela perguntou pra onde eu queria ir e eu pedi a ela que pegasse a estrada.
No caminho, fui acariciando seus cabelos e pescoço, na região da nuca. Notei que ela se arrepiava toda, enquanto os bicos dos seios davam sinal de vida. Então ela me disse: - Você sabia que o que nós estamos fazendo é uma loucura? Eu respondi:
- Loucura é ter que tocar uma punheta todo o dia pensando em você! Ela espantou-se e perguntou se era verdade. Eu disse a ela que, desde a sua última ida em minha casa, a punheta era diária! Na estrada, ao nos aproximar-mos do motel, pedi a ela que me deixasse dirigir, para não expô-la. Isso feito, entramos no motel e, na garagem mesmo eu a ataquei, sugando sua língua, ao mesmo tempo em que, com uma das mãos, acariciava seus seios por dentro da blusa, enquanto que com a outra, alisava sua bunda por baixo da saia já levantada. Ela gemia descontroladamente, ofegava e se esfregava em mim. Tirei sua blusa (tudo isso ainda na garagem) mamei naqueles peitinhos de sonho, enquanto já acariciava sua xoxota gordinha e careca, por debaixo da calcinha. Ela gozou ali mesmo, arqueando-se sobre o carro, me fazendo segurá-la para não perder o equilíbrio. Esperei-a recuperar-se e a levei para o quarto. Deitei-a na cama, acabei de tirar suas roupas e dei-lhe outro beijo apaixonado, fazendo-a sentir o peso do meu corpo sobre o seu. Após isso, lentamente fui descendo com a boca, lambendo, chupando e mordiscando cada parte daquele corpo tão desejado, demorando-me mais nos locais onde a reação dela era mais intensa. Quando cheguei em seu púbis, ela já remexia os quadris incontrolavelmente, denotando seu grau de excitação. Ajoelhei-me então aos pés da cama e comecei a mamar em sua bucetinha, enquanto fazia uma ginástica para me masturbar, pois minha excitação era muito grande e eu preferia gozar logo, de forma a me acalmar e dar mais atenção àquele monumento. Não demorei muito a gozar no carpete, mas não deixei ela perceber, visto que continuava mamando e chupando sua bucetinha.
Quando ela começou a corcovear sobre a cama, dificultando o que eu estava fazendo, agarrei suas coxas com vontade, de modo a não descolar minha boca daquele potinho de mel e chupei com mais vontade ainda. Ela, do gemido alto, passou a chorar e falar palavras desconexas, enquanto eu praticamente comia seu grelinho. Então ela gozou, jogando violentamente os quadris, como querendo livrar-se da minha boca. Apertei-a mais ainda, deixando marcas naquelas pernocas deliciosas. Ela delirava e gozava, enquanto eu buscava fôlego pra terminar o que havia começado, visto que ela prendera minha cabeça com aqueles dois monumentos, curtindo os últimos momentos de um dos orgasmos mais fantásticos que eu já vira! Fiquei muito feliz por poder ter proporcionado isso a ela. Sei que aquilo tudo era fruto do inusitado, do inesperado, visto que eu não sou nenhum modelo de beleza, muito pelo contrário! Minha barriga já está um pouco saliente, a calvície ja começa a aparecer e já tenho 43 anos! Voltando à Luciana, após o gozo, enquanto ela lentamente voltava à sua respiração normal, eu aninhei-me ao seu lado e, enquanto alisava sua barriga e seios, beijava-a na face e chamava-a de delícia, tesuda, gostosa, o que a fazia apenas sorrir placidamente. Ela então tocou em meu pau pela primeira vez, o que imediatamente fê-lo acordar. Depois ela posicionou-se para me chupar e eu quase desmaiei, sentindo sua boquinha de veludo envolver meu pinto tão maltratado pela pele áspera da minha mão. Não deixei-a continuar por muito tempo pois, afinal, eu não queria terminar aquele encontro sem penetrá-la. Àquela altura do campeonato, um segundo gozo seria fatal pra mim, pois dificilmente conseguiria uma terceira ereção com a rapidez necessária, uma vez que a hora corria e nós tínhamos, além dos nossos compromissos, nossas reputações para zelar! Puxei-a então em minha direção, entreguei-lhe a camisinha e pedi que colocasse pra mim. Ela me perguntou do porque de tê-la impedido de continuar me chupando. Contei então que já havia gozado enquanto a chupava.
Enquanto ela foi conferir meu gozo no carpete, eu lhe disse que estar alí com ela era um sonho. Disse-lhe também que eu não estava com essa bola toda, pois não sou nenhum atleta sexual e que, entre gozar em sua boquinha ou em sua bucetinha, eu ficava com a segunda opção, visto que não tínhamos muito tempo mais. Então ela vestiu-me a camisinha e sentou-se vagarosamente sobre meu pau, me dando uma das mais gostosas sensações que eu já sentira. Quando seu púbis enconstou-se ao meu, ela começou a rebolar, no início lentamente e depois com mais vigor. Ela praticamente tirava todo o meu pinto de dentro de si para depois enfiá-lo novamente. Eu acariciava seus seios e seus ombros e, quando ela se curvava um pouco mais, seu pescoço, o que a fazia jogar a cabeça para os lados. Eu já não estava me aguentando mais, quando tive a idéia de colocar minha mão direita entre nós, de forma a acariciar seu grelinho. Quase imediatamente Luciana entrou em erupção, o que pra mim foi um alívio, visto que explodi praticamente junto com ela. Durante seu gozo, ela curvou-se para me beijar e nós praticamente nos mordemos, chegando a ferir um pouco os lábios de ambos. Quando ela acabou de gozar, tombou ao meu lado. Curvei-me um pouco sobre ela e suguei novamente sua língua. Depois que parei e deitei-me ao seu lado, ela me disse o seguinte: - Jamais imaginei que fosse acontecer isso entre a gente! Respondi imediatamente: - Espero jamais ficar te desejando de longe! Espero jamais te aborrecer e te causar problemas! Espero jamais ver você me esnobando e rejeitando! Ela me chamou de bobinho, me beijou de novo e me chamou para tomar banho. Ao ver aquela bundinha saborosa se requebrando a caminho do banheiro, bingo! Meu pau deu sinal de vida novamente, mas o nosso tempo já estava estourado. No banho, abracei-a por trás e senti toda a envergadura daquele rabo em meu pinto e em minhas coxas, me fazendo viajar de novo, imaginando como seria desbravar aquele território... Fomos embora e... Bom: tomara que haja uma próxima vez...!

1 comentários:

Anônimo disse...

Adorei teu blog, bb.
Tô add aos meus favoritos pra vir aki sempre q puder.
Um grande beijo.
Te adoro.
Duda... totoz